Testes em animais | Porque não fazemos?


Não é de hoje que animais servem de cobaias para testes de medicamentos, vacinas e principalmente para validação de novos cosméticos. Coelhos, camundongos, porcos e macacos são os mais utilizados e em alguns casos nem os cães escapam, como no caso dos beagles que foram resgatados em 2013 por ativistas de dentro do Instituto Royal, em São Roque, a 66 km de São Paulo (capital). Além de ser antiético, uma vez que causa dor aos animais, estes testes podem ser substituídos por outras técnicas, que já são adotadas por empresas que se desassociaram desse tipo de prática, pois muitas vezes os animais criados em viveiros são sacrificados devido as sequelas após a realização de estudos.


EU SOU O COELINHO


Eles são as principais cobaias  para testes dos efeitos químicos da aplicação de um cosmético. Inserção de substâncias tóxicas em seus olhos por serem grandes, permitem a visualização das reações causadas pela substância.  E via de regra, além dos coelhos, são utilizados animais de pequeno porte e dóceis, para facilitar o manejo dentro dos institutos de pesquisa. Como os produtos podem causar dor, irritação e ardor, os animais são imobilizados e usam suportes no pescoço. O estudo costuma ser feito sem anestesia e, como reação à substância testada, podem ocorrer inflamações, úlceras oculares e hemorragia. Em casos extremos, o animal pode ficar cego, e claro é sacrificado.

A União Europeia aprovou, em 2012, novas regras que restringem o uso de animais em testes científicos. A medida é resultado de protestos de organizações que são contra tais experimentos. Os ativistas afirmam que os estudos são ineficazes e que as drogas são perigosas,  pois se sustentam sobre a ultrapassada hipótese de que os animais respondem do mesmo modo que seres humanos quando expostos às mesmas substâncias em testes de produtos.

Assim, seguindo as determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proíbe a utilização de animais como cobaias, a Buona Vita realiza testes de segurança e eficácia de seus produtos in vivo, ou seja,  como garantia de segurança, os produtos são validados com ensaios de toxidade e eficácia, os laudos emitidos atestam os resultados da participação dos voluntários nos respectivos testes. Os laboratórios que testam os seus produtos também são, por sua vez, credenciados à Anvisa e seguem normas internacionais estabelecidas pela americana FDA (Food and Drugs Administration) e pela Colipa (The European Cosmetics Association).

Selo que indica a não realização de testes em animais nos produtos da Buona Vita.

A filosofia de não realizar testes em animais é seguida tanto pela Buona Vita quanto pelas empresas que produzem nossos produtos, a partir das formulações desenvolvidas por nossa equipe especializada. Devido a tudo isso, os produtos apresentam o selo “Not tested on animals”, conforme pode ser observado na embalagem, juntamente com sua composição e dosagem dos ativos, que certificam a transparência de sua atuação no mercado.

Com essa atitude de respeito a empresa vem influenciando todo o setor de cosméticos profissionais, sendo responsável por um passo de grande valor para a profissionalização do mercado, estimulando uma atuação embasada na cientificidade e no conhecimento aprofundado da cosmetologia. A Buona Vita acredita que o consumidor, deve saber como o produto foi produzido. Por isso, fique atento e observe sempre se as marcas que você utiliza estão no site PEA (Projeto de Esperança Animal). Lá você encontra uma lista mais atualizada de empresas brasileiras que testam e de empresas que não testam em animais (consulte). Certamente, vai ajudar você a fazer as melhores escolhas.

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